O amor é meio bobo...
Ou melhor, bobo e meio.
É bobo porque nos deixa tímidos, aéreos, perdidos na feliz lembrança do primeiro beijo... do primeiro toque.
É bobo porque nos deixa bobo!
Porque da friozinho na barriga e faz a gente arrepiar.
O amor, quando verdadeiro, é um palhaço.
Porque olhe só: poucos minutos depois de uma briga feia as pessoas que realmente se amam já estão todas bobas chorando pedindo desculpas, medindo quem ama mais e rindo outra vez.
Isso não é mesmo lindo?!
O amor é bobo porque ele é inocente e sincero como um bebê a fazer gracinhas para tirar sorrisos de adultos rancorosos.
É bobo...
É lindo...
É gostoso...
É AMOR!
Uma expressão dos momentos que vivo ou que vivi. Inspirações instantâneas. Criação aleatória. Alienada ao formal.
9 de abr. de 2012
2 de abr. de 2012
Entre probabilidades e exatidões
Talvez eu deixe de me preocupar...
Talvez eu deixe de olhar seus bilhetes grudados na geladeira e ouvir as mensagens na caixa postal...
Talvez eu pare de te perguntar se vai sair de noite no final de semana com os amigos...
Talvez eu pare de perguntar o que está acontecendo...
Talvez eu não demonstre mais ciúmes...
Talvez eu me silencie na opacidade do meu olhar...
Talvez eu cale a boca e esconda os sorrisos tortos...
Talvez eu finja não me importar...
Mas com certeza não deixarei de amar...
Estarei apenas praticando um desapego já conhecido
Porque amar é também deixar o pássaro voar.
Talvez eu deixe de olhar seus bilhetes grudados na geladeira e ouvir as mensagens na caixa postal...
Talvez eu pare de te perguntar se vai sair de noite no final de semana com os amigos...
Talvez eu pare de perguntar o que está acontecendo...
Talvez eu não demonstre mais ciúmes...
Talvez eu me silencie na opacidade do meu olhar...
Talvez eu cale a boca e esconda os sorrisos tortos...
Talvez eu finja não me importar...
Mas com certeza não deixarei de amar...
Estarei apenas praticando um desapego já conhecido
Porque amar é também deixar o pássaro voar.
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