Nela, escrito à lápis, colorido por tintas e giz de cera, estão meus sonhos.
Hora borrados, hora infundados...
Mas na maioria das vezes rebuscados, detalhados, retificados em desenhos abstratos.
Decidi pelo papel porque posso dobrá-lo, recortá-lo, rasgá-lo...
E o posso reciclar...
Fazer daqueles sonhos antigos um novo ideal...
Fazer das cinzas tinta nova para meu arsenal...
Meu arsenal de esperanças, de forças, de idéias principais
Reescrever estes sonhos que de tão utópicos tornam-se reais.
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